Antes do desenvolvimento do Sicarf o Estado do Pará enfrentava uma dor crônica no processo de regularização fundiária, que incluía uma série de desafios complexos. A morosidade no trâmite processual, conflitos fundiários, informalidade do mercado de terras, sobrecarga do sistema judiciário e sobreposição de áreas eram questões que prejudicavam a região.
Esses problemas tinham sérias implicações, afetando a garantia da segurança jurídica, o desenvolvimento econômico sustentável e a proteção ambiental, impactando negativamente tanto as comunidades locais quanto o próprio Estado.